“O mestre japonês Nan-in concedeu uma audiência a um professor de filosofia que lhe queria colocar diversas questões. Quando o recebeu, o professor fez-lhe várias questões, desejando aprender com Nan-in. O mestre ouviu todas as suas questões enquanto o professor falava sem parar, e de seguida ofereceu-lhe um chá, dizendo-lhe que deveria estar cansado do longo caminho que percorrera até ali. O professor queria respostas e sentiu-se frustrado com a oferta do chá.
O mestre trouxe a chaleira, deitou o chá na chávena – e continuou a deitá-lo, enquanto este transbordava e se entornava. O professor observou até que não se conseguiu mais conter, até que exclamou “Pare! O que está a fazer? A chávena está mais do que cheia, não cabe mais chá no seu interior!”
Nan-in disse: “É exactamente nessa situação que te encontras: a tua mente está tão cheia de perguntas que, mesmo que eu responda, não tens espaço nenhum para a resposta. Desde que entraste nesta casa, as tuas perguntas inundaram-na. A casa é pequena, e está cheia das tuas perguntas. Volta para trás, esvazia a tua chávena e depois vem. Primeiro, cria algum espaço dentro de ti próprio.”
Quanto espaço tem livre dentro de si próprio?
Quanto do seu espaço interior está dedicado a si? Quanto desse espaço está ocupado, com preocupações, com questões profissionais, com questões de outras pessoas… quanto de si é que está livre para receber respostas?
Passamos parte das nossas vidas à procura de respostas, numa demanda de questões – porquê’s, quando’s, como’s…?
Lembre-se: por vezes as respostas estão à sua frente. Muitas vezes o que falta, sobretudo, é criar um espaço interior para as receber.
O mestre trouxe a chaleira, deitou o chá na chávena – e continuou a deitá-lo, enquanto este transbordava e se entornava. O professor observou até que não se conseguiu mais conter, até que exclamou “Pare! O que está a fazer? A chávena está mais do que cheia, não cabe mais chá no seu interior!”
Nan-in disse: “É exactamente nessa situação que te encontras: a tua mente está tão cheia de perguntas que, mesmo que eu responda, não tens espaço nenhum para a resposta. Desde que entraste nesta casa, as tuas perguntas inundaram-na. A casa é pequena, e está cheia das tuas perguntas. Volta para trás, esvazia a tua chávena e depois vem. Primeiro, cria algum espaço dentro de ti próprio.”
Quanto espaço tem livre dentro de si próprio?
Quanto do seu espaço interior está dedicado a si? Quanto desse espaço está ocupado, com preocupações, com questões profissionais, com questões de outras pessoas… quanto de si é que está livre para receber respostas?
Passamos parte das nossas vidas à procura de respostas, numa demanda de questões – porquê’s, quando’s, como’s…?
Lembre-se: por vezes as respostas estão à sua frente. Muitas vezes o que falta, sobretudo, é criar um espaço interior para as receber.